Publicada na edição de 05 a 11 de
setembro de 2014 do Jornal do Trem e Folha do Ônibus da FLC Comunicações Ltda.
Rivalidade na Mercedes esquenta competição. Alonso não
descarta a possibilidade de sair da Ferrari e Red Bull exige melhorias
Com ânimos
exaltados e farpas trocadas entre pilotos, escuderias e empresas parceiras é que
a temporada 2014 da Fórmula 1 vai para o seu 13º GP (Grande Prêmio), o de
Monza, na Itália. A esta altura, os dois pilotos da Mercedes, Nico Rosberg e
Lewis Hamilton, são os melhores classificados (o primeiro com 220 pontos e o
segundo com 191) e também os maiores rivais, dentro e fora das pistas.
No GP
anterior, o da Hungria, a escuderia pediu que Hamilton deixasse Nico o
ultrapassar, mas o piloto não obedeceu. A Mercedes afirmou que trabalha para
melhorar o clima na equipe.
Como a
diferença de pontos entre os pilotos não é tão grande e os ânimos estão
exaltados, tudo pode acontecer. “Eu não vou desistir até a última bandeirada”, alegou
Hamilton.
Red Bull,
Ferrari e Williams
A Red Bull,
segunda equipe mais forte do campeonato, colocou panos quentes em sua situação com
a Renault, fornecedora de motores. Após alegar que os equipamentos não conseguem
competir com os da Mercedes, a Red Bull reiterou a parceria e foi eleita pela
Renault como o seu “time oficial”. A promessa é de motores mais velozes para o
campeonato 2015.
Fernando
Alonso, que está em quarto lugar (121 pontos), não descartou a possibilidade de
trocar a Ferrari pela McLaren. Frustrado com a pouca evolução dos carros da
atual escuderia, ele afirmou à imprensa inglesa que a “temporada tem sido
frustrante”.
O único brasileiro
na competição, Felipe Massa, que está em nono lugar (90 pontos), foi
prejudicado no GP da Bélgica pelo incidente entre os pilotos da Mercedes e
criticou os freios que a Williams, sua escuderia, utiliza.
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