Publicada na edição de 11 a
16 de abril de 2014 do Jornal do Trem e Folha do Ônibus da FLC Comunicações
Ltda.
Com o adianto de 1 a 0, o
Ituano sai na frente no último jogo da final do Campeonato Paulista
A certa altura do jogo, no
último domingo, 6, a pequena torcida do Ituano falava mais alto que a grande
torcida do Santos, lá no Pacaembu. O que se ouvia no estádio era a provocação
ituanense: “o Pacaembu calou”.
Para o último jogo da
final, que acontecerá nesse domingo, 13, às 16 horas, o Ituano não se dá por
vencido e espera pelo mais difícil, que é jogar contra um Santos forte e
agressivo. A verdade é que nada está garantido.
A partida que está por vir
é chamada por muitos corinthianos, são paulinos e palmeirenses como a final
caipira do Paulistão 2014. A verdade é que a disputa entre Ituano e Santos, com
vantagem ao time de Itu, é a prova de que ter nome não garante títulos.
Tudo ou nada
O Ituano jogou a partida
contra o Santos assim como jogou ao eliminar o Palmeiras: defendendo com
consistência e com um belo toque de bola. Como quem não queria nada, o clube
marcou o único gol da partida a partir de um controle de bola banal. O autor do
golaço que deu a vitória ao Ituano foi o experiente Cristian, 34.
Para o próximo jogo, o
técnico Doriva declarou que espera um Santos mais agressivo. Portanto, ele pede
aos jogadores que nem se lembrem da vantagem que têm durante a partida. O clima
é de atenção total.
Em caso de empate, o título
do Campeonato Paulista é do Ituano. Para ganhar, o Santos precisa fazer dois de
diferença. Se fizer um de diferença, o peixe leva a disputa aos pênaltis.
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